Centro Atlântico Madeira Club: um clube com 31 anos de história

Estão a ser realizadas várias obras na instituição com a finalidade de proporcionar mais serviços aos sócios.

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A 26 de Agosto de 1984, um grupo de portugueses do estado Lara, formado maioritariamente por madeirenses, teve a ideia de reunir-se num espaço que proporcionasse harmonia e segurança, no qual as pessoas pudessem continuar com as suas tradições e partilhá-las com outros conterrâneos, para além de envolveram os larenses nas actividades. Foi assim que nasceu a Associação Civil Centro Atlântico Madeira Club.

A associação, sem fins lucrativos, oferece os espaços necessários para a convivência da comunidade luso-venezuelana na região. A associação conta com uma sede própria desde o dia 14 de Dezembro do mesmo ano, no sector Água Viva do município Palavecino de Cabudare, a apenas 10 minutos de Barquisimeto, a capital musical da Venezuela.

Um hino musical acompanha os visitantes do clube desde que passam a entrada principal até à piscina, à capela, o parque ou os campos desportivos. Sempre com o volume adequado para que ninguém se sinta aturdido com a música tradicional portuguesa ou com a música pop do momento.

Quem visita o Madeira Club refere-se a ele como um dos centros mais bonitos do país, o que de certo modo fortaleceu a vontade das juntas directivas em continuar a trabalhar em favor do crescimento da instituição, onde actualmente se constroem novos espaçis, com a finalidade de proporcionar uma maior quantidade de serviços aos sócios.

Ao contrário de outros clubes, no Atlântico Madeira Club cada acção corresponde a uma participação social, pelo que cada sócio tem o seu título de propriedade, e basta a aprovação da junta directiva para que os interessados possam optar pela compra de uma acção.

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Editor - Jefe de Redacción / Periodista sferreira@correiodevenezuela.com Egresado de la Universidad Católica Andrés Bello como Licenciado en Comunicación Social, mención periodismo, con mención honorífica Cum Laude. Inició su formación profesional como redactor de las publicaciones digitales “Factum” y “Business & Management”, además de ser colaborador para la revista “Bowling al día” y el diario El Nacional. Forma parte del equipo del CORREIO da Venezuela desde el año 2009, desempeñándose como periodista, editor, jefe de redacción y coordinador general. El trabajo en nuestro medio lo ha alternado con cursos en Community Management, lo que le ha permitido llevar las cuentas de diferentes empresas. En el año 2012 debutó como diseñador de joyas con su marca Pistacho's Accesorios y un año más tarde creó la Fundación Manos de Esperanza, en pro de la lucha contra el cáncer infantil en Venezuela. En 2013 fungió como director de Comunicaciones del Premio Torbellino Flamenco. Actualmente, además de ser el Editor de nuestro medio y corresponsal del Diário de Notícias da Madeira, también funge como el encargado de las Comunicaciones Culturales de la Asociación Civil Centro Portugués.

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