Cinco filmes portugueses premiados no Festival Ibérico de Cinema de Badajoz

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A produção suíço-portuguesa «As sacrificadas», de Aurélie Oliveira Pernet, recebeu os prémios Onofre de melhor curta-metragem e de melhor realização do Festival Ibérico de Cinema de Badajoz, anunciou o júri do certame.

No festival que encerrou na noite de sábado, a atriz Tânia Alves foi igualmente premiada pelo seu desempenho neste filme de Oliveira Pernet, que também conta com Adriano Luz no elenco.

O festival premiou ainda as ‘curtas’ portuguesas de animação «Garrano», de David Doutel e Vasco Sá, com melhor argumento, e «O casaco rosa», de Mónica Santos, que recebeu o prémio Luis Alcoriza, atribuído pelo Júri Jovem.

O filme «Ice merchants», de João Gonzalez, que foi este ano nomeado para o Óscar de melhor curta-metragem de animação da Academia de Hollywood, recebeu o prémio Onofre de melhor música original, composta pelo próprio realizador.

O júri do festival de Badajoz atribuiu ainda o prémio de melhor fotografia, patrocinado pela Associação Espanhola de Realizadores e Diretores de Fotografia-AEC, ao trabalho de Tiago Carvalho em «Raticida», curta-metragem dirigida por João Niza Ribeiro.

O júri desta edição do festival foi composto pela diretora de fotografia Lara Vilanova, as realizadoras e argumentistas Marina Seresesky e Laura de Pedro, a atriz e realizadora Natalia Mateo e o produtor português Fernando Centeio.

A 29.ª edição do Festival Ibérico de Cinema de Badajoz decorreu de 17 a 21 de julho, com projeções nas localidades transfronteiriças de Olivença e San Vicente de Alcántara, além de Badajoz, especifica o comunicado da Oficina da Extremadura espanhola em Lisboa.

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