A sustentabilidade do nosso planeta deve ser tida como a maior das prioridades. O futuro da Terra está nas nossas mãos e temos aqui tudo o que está ao nosso alcance para um estilo de vida mais ecológico.
A criação de gado está no topo da lista no que diz respeito à emissão de gases com efeito de estufa. Não é preciso seguir uma alimentação vegan, mas reduzir a quantidade de carne consumida todas as semanas é uma grande ajuda – e pode começar com o já conhecido movimento global #segundasemcarne.
A compostagem é nada mais do que a transformação de microrganismos em matéria orgânica. E é muito simples de fazer: basta reservar as cascas de vegetais (cruas) e de ovos e colocar num compostor ou dar a alguém que faça compostagem. A aplicação Share Waste é gratuita e ajuda a encontrar quem procure estes resíduos.
Evitar o greenwashing: publicidade e marketing enganoso sobre sustentabilidade. A leitura dos rótulos é determinante para perceber o quão ecológico, biodegradável e reciclável é uma embalagem e um produto.
Sempre que possível, deve optar por objetos reutilizáveis, como garrafas, palhinhas (use de bambu ou alumínio), sacos de pano, guardanapos e lenços de pano e cápsulas de café de alumínio ou silicone (que enche com café a cada uso). Troque as embalagens de takeaway pelo seu próprio recipiente e substitua as lâminas descartáveis por uma máquina depilatória. Diga também não aos pratos, copos e talheres de plástico.
Opte por comprar os frescos avulsos e coloque-os nos sacos reutilizáveis que se vendem nos supermercados (são em conta, cerca de 0,50 cêntimos por três unidades, e podem ser lavados). O mesmo com a carne e o peixe, opte por ir ao talho ou peixaria ao invés de comprar sempre os alimentos embalados ou que, por vezes, estão em embalagens duplas, com dois tipos de materiais, o que dificulta a reciclagem.
O papel até pode ser dos materiais que mais facilmente é reciclado, mas precisamos de abrandar no seu consumo. E é simples: adira às edições digitais de livros, jornais e revistas (são mais em conta) e aos cadernos ‘infinitos’, como o Infinitebook ou Leafnote.
Apesar de muitas das cadeias de têxtil terem compromissos sérios com o ambiente, importa travar o consumo desmedido. Pode sempre comprar roupa em segunda mão e até contribuir para a economia circular, vendendo algumas das peças que já não usa.
Comprar marcas de produção responsável: a produção é limitada, a matéria-prima é escolhida de forma consciente e a comercialização não requer grande transporte. Informe-se sobre as políticas das marcas.
Atualmente, existem já nas grande superfícies opções de recarga para produtos de limpeza da casa e para higiene corporal (incluindo champôs). Esta é das principais tendências do mercado e das que promete abrandar o uso de plástico a médio e longo prazo.
A informação que constantemente deixamos online (seja nas redes sociais, nos formulários de preenchimento, nas compras online, nas pesquisas, no e-mail, etc.) tem impacto no ambiente. Quanto mais rasto digital deixamos, mais servidores para processar os dados são necessários e, para isso, mais energia é requerida.