O percurso pela Venezuela leva-nos, esta semana, ao estado Falcón, situado a Noroeste do país, limitado a Norte pelo mar Caribe e o Golfo da Venezuela, a Sul pelos estados Zulia, Lara e Yaracuy, a Este pelo mar Caribe e a Oeste pelo Golfo da Venezuela.
Entre serras e montanhas, costas e florestas, este estado possui as mais variadas atracções para quem precisa relaxar. Com grandes campos de cultivo de cana-de-açúcar, café, coco, milho, banana e feijão, para além de uma importante actividade de produção de gado, pescas e petróleo, Falcón conjuga as suas actividades económicas com a beleza das suas paisagens. Isto sem contar com a cidade colonial de Coro, que foi declarada Património Cultural da Humanidade pela UNESCO.
O artesanato falconiano é rico em expressões artísticas: Redes, móveis de madeira, cestaria e barro cativam os turistas, que levam para casa mais do que um produto. Para além disso, a comida inclui diferentes especialidades como o ‘talkarí de chivo’, o queijo, e o doce de leite de cabra.
Mas o que mais chama a atenção dos turistas que visitam o estado são os parques e monumentos nacionais: Los Médanos de Coro, uma paisagem desértica de impressionante beleza; Morrocoy, formado por pequenas ilhas, areias brancas e mar turquesa; os Parques Nacionais Cueva de la Quebrada del Toro, Juan Crisóstomo Falcón e o Cerro Santa Ana. Para além de diferentes monumentos naturais como as águas termais de Cardón y Cuiva; as praias Boca de Aroa, Adícora, Puerto Cumarebo, Tucacas, Chichiriviche; as Cataratas de Hueque; e o Refúgio de Fauna de Cuare.
Finalmente, mas não menos importante, não pode deixar de visitar os patrimónios edificados do estado, tais como o Ateneu de Churuguara, o Balcón de los Arcaya, a Casa de Antiguidades Pablo Lucio, a Catedral Basílica Menor de Coro; as Igrejas de San Nicolás de Bari, San Clemente e San Francisco; e os Museus Alberto Enríquez e o Diocesano Lucas Guillermo Castillo.