Roberto Martínez destaca a importância de Ronaldo e Pepe na seleção nacional

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O selecionador de Portugal destaca a experiência de Pepe e Cristiano Ronaldo e, apesar da idade, continua a contar com os dois futebolistas, mas lembra que o «rendimento desportivo será sempre» o primeiro fator na altura de tomar decisões.

Em entrevista à Antena 1, Roberto Martínez destacou a importância desses dois jogadores no balneário da seleção nacional e mostrou-se muito satisfeito com as exibições de Ronaldo nos primeiros jogos de apuramento para o Euro2024.

«O Ronaldo é uma pessoa importante no balneário e pode fazer a diferença no relvado. Tem uma experiência única. Não há outro jogador no futebol mundial como ele. Eu tenho de tomar decisões e, quando isso acontece, o rendimento desportivo será sempre o principal. Ronaldo esteve muito bem e teve um papel importante nos jogos de março», afirmou o treinador espanhol.

Nesse mês, no arranque do Grupo J de apuramento para o próximo Europeu, Portugal bateu o Liechtenstein, por 4-0, com dois golos de Ronaldo e, pouco dias depois, o jogador de 38 anos voltou a ‘bisar’ no Luxemburgo (6-0).

Pepe, de 40 anos, falhou esses dois encontros, devido a lesão, mas tudo aponta que estará de regresso às opções de Roberto Martínez em junho, altura em que Portugal recebe a Bósnia-Herzegovina e viaja até à Islândia.

«A idade é um número, não é um fator decisivo. O importante é jogar a um bom nível, com intensidade, e o Pepe joga assim. Está a fazer uma época fantástica. Está ao melhor nível. E, além disso, tem uma grande influência nos jogadores mais jovens da seleção», referiu o selecionador nacional.

Em Portugal desde janeiro, Martínez voltou a destacar a qualidade da I Liga e, sobretudo, a «competitividade» do jogador português.

«Todos os jogadores querem ganhar e mostram isso dentro de campo. Por isso, qualquer jogador que vá para outros campeonatos depois de passar por Portugal vai muito bem preparado. Está pronto a jogar ao mais alto nível», disse.

Na mesma entrevista, Martínez reforçou o objetivo de tornar Portugal uma equipa mais ofensiva, mas também «flexível» na forma de atuar.

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