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O secretário-geral da ONU apelou à comunidade internacional, na passada terça-feira, 21 de Outubro, para seguir o exemplo da Aliança Bolivariana para os Povos da América (ALBA) na luta contra o Ébola, destacando o trabalho desenvolvido por Cuba e pela Venezuela nesta matéria. “Exortamos a todos os países da região e de todo o mundo a seguir a liderança da ALBA, particularmente de Cuba e da Venezuela, que deram um exemplo louvável com a sua rápida resposta de apoio aos esforços para travar o Ébola”, escreveu Ban Ki-moon, numa mensagem divulgada durante a sessão de abertura de uma cimeira, promovida por Havana e Caracas, para debater esta doença que já matou milhares de pessoas na África Ocidental. O coordenador da ONU para a luta contra o Ébola David Navarro, que viajou até Havana na qualidade de enviado especial de Ban Ki-moon, leu a mensagem no início da cimeira extraordinária.

A empresa estatal Petróleos de Venezuela SA (PDVSA) emitiu, na segunda-feira, 20 de Outubro, um comunicado a confirmar a “aquisição pontual” de petróleo ligeiro no estrangeiro, para usar como diluente de crude pesado, em substituição da nafta. “A PDVSA informa o país que a aquisição pontual de crude ligeiro no estrangeiro obedece à necessidade de utilizá-lo como diluente do petróleo pesado na Faixa Petrolífera do Orinoco Hugo Chávez, uma vez que pelas suas especificações não pode ser produzido nem transportado sem antes ser misturado com um hidrocarboneto de menor densidade”, explica. Segundo o documento o aumento “da produção na área, combinado com uma paragem programada de manutenção” levou a tomar esta decisão, porque “a mistura de crude ligeiro produz uma maior rentabilidade que o uso a nafta”, produto que custa à volta de 30 dólares por barril.

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